Sumiço de cuidadora de idosos completa 15 dias em Juiz de Fora: ‘não temos ideia para onde ela possa ter ido’
17/06/2024
(Foto: Reprodução) Carolina Ferreira Vieira da Silva, que estava se recuperando de uma cirurgia, disse que ia até o Bairro Manoel Honório e não demoraria. Imagens mostram ela saindo de casa. Juiz-forana Carolina Ferreira Vieira da Silva está desaparecida desde o dia 3 de junho
Arquivo Pessoal
Completa 15 dias nesta segunda-feira (17) o desaparecimento da cuidadora de idosos Carolina Ferreira Vieira da Silva, de 38 anos, moradora do Alto Grajaú.
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Conforme informações que constam no boletim de ocorrência, ela saiu de casa por volta das 15h15 do dia 3 de junho, dizendo que ia até o Bairro Manoel Honório pagar uma conta. Desde então, não fez mais contato com a família.
O caso foi registrado no dia 8 de junho, e o sumiço dela é investigado pela 6ª Delegacia de Polícia Civil. O g1 fez contato com a Polícia Civil para saber o rumo das investigações e aguarda retorno.
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“Ela fez uma cirurgia e estava em repouso em casa. Estava recuperando direitinho, tinha tirado os pontos, que já tinha cicatrizado. Na segunda, ela avisou ao um sobrinho que ia no Manoel Honório pagar uma conta e que voltaria rápido”, relatou Cristiane Ferreira, irmã de Carolina.
A saída da cuidadora da casa foi registrada por uma câmera de segurança. Assista acima.
Ainda conforme Cristiane, o aniversário de Carolina no dia 8 de junho, e, até o dia que ela desapareceu, a família se preparava para celebrar a data:
“Ela já tinha marcado uma churrascaria para gente ir. Estava bem. É tranquila, não tem namorado. Pegou a bolsa, saiu e não voltou”.
Outro desaparecimento
Em 2018, a família também registrou na PM um primeiro desaparecimento de Carolina. À época, ela trabalhava como auxiliar de cozinha e foi encontrada em Belo Horizonte.
No boletim de ocorrência mais recente, a polícia observou que o registro de desaparecimento dela constava em aberto, mais de seis anos depois - mesmo após a própria Polícia Civil ter a encontrado em 2018.
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“Eles [polícia] não deram baixa. Depois disso, ela trabalhou em uma Upa, trabalhou como cuidadora de idosos, ambos empregos de carteira assinada, agora fez cirurgia. Nem mesmo assim, foi observado que ela já tinha sido encontrada e que o sistema estava desatualizado”, observou Maria Aparecida Vieira da Silva, mãe de Carolina.
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A família busca agora ter acesso às câmeras de segurança da Rodoviária. “Não vamos desistir e sossegar. Não sabemos o que fazer e nem temos ideia para onde ela possa ter ido”, desabafou Cristiane.
Em caso de informações, o telefone de contato é (32) 99106-3657 (Cristiane) ou (32) 98414-5856 (Maria Aparecida).
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